A polêmica do surf no Dilúvio

Deu o que falar o dito surf no Dilúvio que rolou na quinta-feira (19 de novembro) em Porto Alegre. O mais legal da história foi a resposta do protagonista, o publicitário Juliano Didonet (que se imaginava que fosse, assim como o resto de sua trupe,  um playboy desmiolado que não tinha mais nada a inventar quando se viu entediado num dia de chuva) no jornal  Zero Hora desta segunda-feira:

“Li a ZH de hoje e vi que assim como algumas pessoas na internet vocês condenaram o surfe no Dilúvio. Porque é sujo e se corre risco de doença. Mas acham que nós não sabíamos disso? Nossa intenção era nos protegermos e chamarmos a atenção da sociedade para a podridão do lugar e para mostrar que esportes podem ser praticados lá, se for despoluído. Muita gente com a cabeça mais aberta se ligou nisso e adorou. Já outras, como vocês, em vez de criticar cem anos de sujeira e poluição descontrolada no arroio, criticar anos e anos de governos distintos que nunca deram bola pra isto, preferiram criticar os jovens que realizaram a façanha. É incrível a cabeça pequena e a visão de cavalo de carroça de sempre. Que isso seja uma crítica construtiva a quem não pensou direito sobre isso.”

Dei uma vasculhada na internet e além da reportagem publicada na sexta-feira sobre o surf, encontrei um post de uma daquelas blogueiras-colunistas-bobinhas da ZH,  alfinetando o feito dos surfers. Acredito que o bicho também pegou no Twitter, como é de praxe atualmente. Mais informações, vídeo e fotos aqui.

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